Popfilia: Lista de Trabalhos Aceitos
- GruPop
- 21 de abr.
- 5 min de leitura

Abaixo segue a lista de trabalhos (em ordem alfabética) que foram aceitos para a terceira edição do Popfilia que acontece agora em julho. Por e-mail, os autores e autoras receberam também um parecerer avaliativo.
Título | Autoria |
¿HACIA UNA POPIFICACIÓN CULTURAL? Apuntes sobre los alcances y limites de los estudios sobre fans para la comprensión de consumos mediáticos contemporáneos | Federico Álvarez G |
"A ESTÉTICA DO MONSTRO: Lady Gaga e o Debate sobre Gênero, Raça e Classe" | Yuri Demartini |
“A TEMPESTADE DE AREIA LHE TROUXE PRA MAIS PERTO”: Percorrendo sentidos e narrativas prefigurativas na obra de Potyguara Bardo | Rose de Melo Rocha e Thiago Tavares das Neves |
“Blues, Ó Blues” : O poder curativo e coletivo dos blues, através do estudo de canções de Ma Rainey e Bessie Smith (1920’s-1930’) | Nathália Francisca Fernandes Ramos |
“ELA NÃO TEM HIT SOLO”: Disputas valorativas de fracasso e rivalidade entre fandoms de Divas Pop | Ana Karolina De Carvalho Pereira Araújo |
"NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR": K-cover como jornada de auto(re)conhecimento de corpos soteropolitanos e suas danças | Ivana Carvalho Marins |
“Remember the feelings, remember the day”: A presença digital e a hibridização do para para | Ana Raquel Romeu Aguiar |
“VOCÊ É O NOSSO FINAL FELIZ”: Afeto, trocas de dádivas e participação coletiva nas surpresas dos Lovatics durante a turnê Holy Fvck no Brasil | Ayla Pinheiro Gomes |
A afinação do ouvido pop brasileiro através das trilhas de novelas | Simone Pereira de Sá e Ewerton Maciel Fagundes |
A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DO FIM DO MUNDO: Um Baile Apocalíptico | Beatriz Lima de Oliveira |
A gargalhada antecipou o gozo - Perspectivas sônico-musicais para análise do horror no funk brasileiro | Sebastião Felipe Araújo Galvão |
A influência da música do mundo atlântico na obra de artistas estadunidenses em diferentes temporalidades: Uma análise comparativa entre as obras Graceland, de Paul Simon (1986), e The Lion King: The Gift e Black is King, de Beyoncé (2019; 2020) | Eduardo Ramanauskas Ratier Thomaz |
A mulher e o corpo canibal no Novo Extremismo Francês em Desejo e Obsessão, de Claire Denis | TIAGO CARVALHO CALMON DE ALMEIDA |
A mulher e o corpo canibal no Novo Extremismo Francês em Desejo e Obsessão, de Claire Denis | VICTORIA CAMARA GUSMAO CARDOSO |
AS ERAS DE TOKISCHA: premissas organizacionais da carreira de uma estrela da música pop periférica dominicana | Tiago de Jesus Santos Costa |
AS FICÇÕES DE LADY GAGA: Em busca do semblante midiático de uma diva pop abertamente especulativa | Gabriel Holanda Monteiro |
As lugaridades e territorialidades dos shows de música de grande porte | Eduarda Cividini |
ÀS VEZES ROUPA FALSA, MAS NÓIS SEMPRE VERDADEIRO: Funk, identidade e performances em rede sobre o consumo de roupas falsas no Brasil | Gabriela Rosa |
Boy bands versus glam rock: dois olhares sobre performance de gênero na música | Bárbara Elmôr |
Comunidades en la plataforma de Twitch. Un análisis antropológico en el caso del streamer Muy Pute y su audiencia “las papudas” | María Virginia Silva Mora |
CORPO ESPETACULARIZADO: uma perspectiva das selfies em academias fitness | FRANCISCO XAVIER DOS SANTOS |
CULTURA POP E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS FABULAÇÕES SOBRE OS CORPOS DE FIGURAS PÚBLICAS | Danilo Silva de Meireles e Daniel Rodrigo Meirinho de Souza |
CULTURA POP E RECONFIGURAÇÃO DA MASCULINIDADE: Os Memes de Jove de Pantanal. | LYEDSON ENRIQUE DA SILVA OLIVEIRA |
Dados, métricas e cultura de fã: um estudo sobre as atividades de data fandom de fãs brasileiros do BTS | Natália Santos Dias |
DESVELANDO O ONÍRICO NA IMAGEM: seus fundamentos em Coronus, The Terminator | Marília de Orange Uchôa da Fonseca |
DON’T BE JEALOUS OF MY FANDOM: subjetividades dos fãs brasileiro de Drag Race em contexto transcultural no Discord | Lucas Guimarães Vieira de Sá |
DRAKE NO “RAP RADAR”: A entrevista como performance | Amanda de Moraes Medeiros e Guilherme Souto |
EL MALESTAR EN EL TRAP POP CONTEMPORÁNEO: sexo, fama y consumo en Dillom, Nicki Nicole y Young Miko | Guido Saá |
ELA TEM PAU E A OUTRA TAMBÉM TEM PAU: Narrativas e estéticas de deboche queer em Gambiarra Chic. | Eduardo Santiago |
EM BUSCA DA PESSOA REAL EM REAL PERSON FICTION | Júlia Zen Dariva |
EU AMO SER NEGONA: uma encruzilhada analítica a partir de Afreekassia | Luane Fernandes costa |
Expressões artísticas e comunidades digitais: a produção de GIFs no Tumblr e o papel dos gifmakers nas narrativas românticas | Thaís de Oliveira Penteado |
FUNK GENERATION: popularização, popficação e internacionalização do Funk BR | Tamiris de Assis Coutinho |
Homogeneização algorítmica na memória digital: os resgates de canções pop através do TIKTOK | João Pedro |
Identidades Digitais, Gênero e Performatividade: Uma análise do filme Haru (1996) | Natalia Lima Amaral e Deborah Luísa Vieira dos Santos |
IDOLS COMO MERCADORIAS ESTÉTICAS: uma análise dos disbands dos grupos de k-pop | LUIZA DE ARAUJO FARIAS |
INTERDISCURSIVIDADE E REMINISCÊNCIA ARCAICA NAS PREMIÈRES DO FILME BARBIE | Márcia Zanin Feliciani |
La dona, la reína: Arca na Venezuela a partir das experiências LGBTQIAPN+ enredadas | Cícero Bernar da Silva Muricy e Fabio Cabral Jota |
La identidad mediática como subjetividades públicas contemporáneas de los canales de streaming en Argentina | Paloma Rubin |
Lady Zu: Rainha da discoteca brasileira | Ribamar Oliveira |
MAS ELES SÃO UM CASAL MESMO? O shipping de casal de atores em BLs tailandeses. | Giovana Santana Carlos |
Midiatização na cultura pop e os mundos criados por Taylor Swift | Bianca Rosa |
MUSIC FOR A ROCK DJ: CUANDO EL PRÍNCIPE DEVIENE MONSTRUO. Pérdida de la subjetividad en Robbie Williams y Harry Styles | Sonia Zablocki |
NARRAR A SI COMO ENTRETENIMENTO: Pacto autobiográfico e capital especulativo em Taylor Swift | Pedro Henrique Andrade |
O ALTER FASCISTA DO SUPER-HERÓI E SUA IDENTIDADE SECRETA: Crítica da relação entre o gênero superaventura na Cultura Pop e a extrema direita | Thiago Mendanha do Nascimento |
O PALCO DO BIG BROTHER: espelhamento e espetacularização da fantasia e da alienação | Vallecyane Mickevellyn Gomes Da Silva e Marcelo Machado Martins |
O QUE DIZEM OS ESTUDOS SOBRE K-POP E K-DRAMA NO BRASIL? Estado da arte de teses e dissertações sobre a Onda Coreana (2019-2024) | Romão Matheus Neto |
O Queer Precisa de Modems: A Performance Dissidente no Imaginário Cibernético | João Matheus da Silva Marques e Montez José Oliveira Neto |
O SANTO FORTE DE MC THA: Funk, Samba e a Ressignificação da Música Afro-Religiosa | Vitória Canto Suter Lins da Silva |
PERFORMANCE E TERRITORIALIDADE NA OBRA DE KANIS: Negociando identidade(s) haitiana(s) através da afrodiáspora | Aline Marcondes Miglioli e Tiago de Jesus Santos Costa |
PERFORMANCES NO TIKTOK: viralização da canção Beijo, Blues e Poesia | Felipe de Souza Cruz Coutinho |
Repensando a Jornada do Herói: Violência e Masculinidade em O Homem do Norte | Adriano Reis Cominato de Lima |
SHOW DE ROCK, FABULAÇÕES DO POP: Performance musical e performance de gênero em “Desconstruindo Amélia”, de Pitty | Caroline Govari |
Sintomas de esvaziamento: o male gaze e "Anora" | LUIZA NEVES MAGALHAES e MONTEZ JOSÉ OLIVEIRA NETO |
TAYLOR SWIFT COMO EXPRESSÃO DA TEORIA DOS LÍDERES DE OPINIÃO NA CONTEMPORANEIDADE: O papel da cantora nas eleições norte-americanas de 2024 | Júlia Ciervo Zucchetto e Maria Tereza Dias Tassinari |
THAIDE & DJ HUM NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO DE 1989: Fissurando estruturas e formando sonhos através do Hip Hop | IGOR HENRIQUE MORAIS |
Tributo a Zumbi: Etnobiografia e resistência cultural no primeiro registro do rap capixaba | Luiz Eduardo Neves da Silveira |
UM CORPO EM RUPTURA: escárnio e celebrização na performance midiática da Blogueirinha | Flávio Marcílio Maia |
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